Tanto bate até que fura... Pois é, ele conseguiu. Paulo Estevão, deputado do PPM na ARLA pela ilha Corvo, falou, berrou e passou fome mas conseguiu. Parece que o Governo vai mesmo abrir uma delegação da Assembleia na mais pequena ilha do Arquipélago.
Espero que ele faça bom uso das futuras instalações...
Ouvi e vi ontem, no Telejornal da RTP-Açores, Berta Cabral dizer que o arquitecto Oscar Niemeyer foi convidado para criar o projecto do futuro Centro de Arte Contemporânea (ou qualquer coisa deste género) e que o senhor - arquitecto de renome mundial - já está a fazer o estudo prévio.
É mesmo isso que Ponta Delgada precisa. Que se gaste muito dinheiro a contratar arquitectos destes.
Até parece que não há bons arquitectos em S. Miguel e que não há investimentos mais prioritários a fazer em Ponta Delgada...
Mas parece que é disso que o povo gosta...
O tema das alegadas escutas na Presidência da República teve como objectivo "introduzir ruído na comunicação e travar o debate eleitoral", Mota Amaral, cabeça de lista do PSD-Açores à Assembleia da República. 
“A monarquia representa a independência e a equidistância do Chefe de Estado. A descrição constitucional do Presidente da República como símbolo da unidade da Nação e da neutralidade no exercício do poder é uma ficção”, Paulo Estêvão, PPM Açores 
"Governar os Açores com um Governo PSD em Lisboa seria como subir o Pico com um saco de areia às costas", Carlos César, presidente do PS/Açores
José Sócrates está em Ponta Delgada hoje e vai estar nas Portas do Mar a tomar um cafezinho com Carlos César.
O encontro está marcado para as 14h15 no Baía dos Anjos...
Se alguém tem alguma coisa a dizer ao Primeiro é aproveitar agora... Há oportunidades que não se repetem!
Como diz a sms do PS: "contamos contigo"!!
Parece que Paulo Portas esteve esta manhã em Ponta Delgada.
Digo “parece” porque, segundo a Lusa, foi uma das acções de campanha mais rápidas dos últimos tempos (parece que tinha de apanhar um avião).
Além disso, o Sr. gosta de madrugar e encontrou meia dúzia de pessoas na rua. Gostava de saber a que horas ele começou a iniciativa para o Mercado da Graça estar vazio e a maiora das lojas fechadas... Às 7 da manhã?
Se era só para dizer que esteve a fazer campanha nos Açores nem valia a pena. Nem todos estão interessados em abraços e beijos...
O Governo Regional dos Açores vai pedir um empréstimo de 50 milhões de euros para potenciar a realização de um conjunto de investimentos comparticipados pela União Europeia.
Mas que raio se passa aqui? Então - a julgar pelo aquilo que diz o Governo - a Região não está numa boa situação económica? Nós não vamos receber milhões de euros da União Europeia? Então para quê pedir um empréstimo?
Acho que o Governo deve dar explicações sobre esta questão...
José Contente, em entrevista a um OCS dos Açores, diz que Carlos César devia se recandidatar em 2012, contrariando aquilo que o actual presidente do Governo Regional e líder do PS-Açores já havia dito.
Estas declarações de Contente revelam que o PS tem plena consciência de que vai perder em 2012 com outro candidato que não César. Revelam também que o partido tem plena consciência de que não tem ninguém melhor do que César - ou em igual nível - para fazer frente a Berta Cabral.
O PS está em declíneo há já algum tempo e José Contente só veio reforçar este ideia.
Se calhar é mesmo melhor que o PS perca em 2012...
Carlos César lembrou-se de dizer que o voto devia ser obrigatório, numa tentativa de justificar a elevada abstenção registada nas eleições Europeias.
Diz ele que a ideia é lançar o debate sobre o assunto. Muito bem, aqui vai a minha opinião.
O conceito de voto obrigatório não deve servir de justificativo para a falta de capacidade que os políticos têm demonstrado ter para cativar o eleitorado, nomeadamente o mais jovem.
O conceito de voto obrigatório devia ser substituído pelo conceito de cidadania, ou seja, pela preocupação em explicar a importância de chamar cada indivíduo a participar nas decisões políticas dos seu país.
O conceito de voto obrigatório devia ser ainda substituído pela capacidade de atrair as pessoas para a política não por causa dos benefícios que daí possam advir (como são os tachos), mas pelas ideologias (que pelos vistos estão em desuso).
